Bico de papagaio – Atinge em sua maioria pessoas com mais de 50 anos

Estava com minha vovó assistindo à novela das oito hoje, e percebi que ela não conseguia ficar em uma posição só. Perguntei se estava tudo bem e ela me respondeu que o “bico” dela não estava de bom-humor hoje. 

 Conhecida popularmente por bico de papagaio, a osteofitose é uma formação óssea anormal muito freqüente, produzida na proximidade das articulações das vértebras. O problema é responsável por dores fortes na região afetada e limitações de movimentos. Sedentarismo, má postura, falta de cuidados com a coluna e sobrepeso são as causas mais comuns do bico de papagaio.

Médico e especialistas indicam a hidroginástica e alongamento, como principais exercícios para prevenção e alívio das dores. Tire todas as dúvidas no “Portal da Coluna” .

Remédio pode reduzir risco de Alzheimer

A Doença de Alzheimer (DA) é degenerativa, progressiva  e compromete o cérebro causando a diminuição da memória, a dificuldade no raciocínio e pensamento e alterações comportamentais.

Considerada como uma doença rara tem um efeito devastador sobre a família e o doente.

A DA pode declarar-se a partir dos 40 anos, mas é a partir dos 60 que se verifica a sua maior incidência.

Os sintomas mais comuns são a perda gradual da memória, declínio no desempenho das tarefas quotidianas, diminuição do raciocínio crítico, desorientação temporal/espacial, mudança na personalidade, dificuldade na aprendizagem e na área da comunicação.

O uso prolongado do remédio ibuprofeno pode reduzir o risco de Alzheimer, segundo um estudo de pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade de Boston, nos Estados Unidos.

Dados de quase 250 mil pacientes mostraram que aqueles que usaram o remédio por mais de cinco anos tinham reduzido em mais de 40% a chance de desenvolver a doença.

O estudo, publicado na revista científica “Neurology”, também afirma que remédios do mesmo tipo, conhecidos como medicamentos antiinflamatórios não-esteroidais (NSAIDs, na sigla em inglês) podem ter um efeito semelhante.

Especialistas afirmaram que os resultados são interessantes, mas alertaram que as pessoas não deveriam intensificar o uso do remédio com o objetivo de reduzir o risco de ter Alzheimer.

Fonte: http://180graus.brasilportais.com.br/gente/estudo-indica-que-remedio-pode-reduzir-risco-de-alzheimer-6210.html

Saiba mais sobre a DA:

Parte 1:

Parte 2:

Este vídeo emocionante chama a atenção singelamente à ignorância em relação à doença. Os 4 minutos deste testemunho de uma mulher com Alzheimer valem à pena.